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#Decodificando – Gestão ativa e passiva – Parte II

Na semana passada, eu abordei sobre gestão ativa x gestão passiva em fundos de investimento. Agora que sabemos o que é cada estratégia, vamos para parte prática!

Diferenças
Existem algumas diferenças entre os tipos de gestão, entender essas diferenças é fundamental para que você possa entender o melhor tipo de gestão com base na sua tolerância ao risco e retorno esperado. Primeiro, na gestão ativa, o gestor do fundo tem mais liberdade para escolher os ativos que farão parte da carteira do fundo.
No entanto, na gestão passiva, o gerente tem mais chances de ter problemas porque precisa seguir os indicadores de referência. Outra diferença entre eles é que a gestão ativa apresenta mais risco para os investidores, na maioria das vezes. Isso porque a carteira do fundo muda de acordo com a volatilidade e perspectiva dos ativos escolhidos pelo gestor. Fundos geridos passivamente, por outro lado, são mais previsíveis. Menores custos de gerenciamento devido a uma gestão passivo mais simples. Ao mesmo tempo, fundos geridos ativamente têm taxas de administração mais altas e podem ter taxas de performance.

Vantagens e desvantagens
A vantagem da gestão ativa é o potencial de altos retornos. A desvantagem é que o custo é maior. As taxas de administração geralmente variam entre 1% e 2% e as taxas de desempenho geralmente são de 20%. Outra desvantagem é que os fundos geridos ativamente são mais arriscados, dependendo de sua classe.
Isso porque os gestores agem de forma mais agressiva e assumem mais riscos para superar o benchmark. A gestão passiva, por outro lado, tem a vantagem de ser menos custoso, porque não exige muita análise por parte do gestor. Outra vantagem é a previsibilidade dos retornos, já que o gestor não assume o risco como fundos geridos ativamente. A desvantagem, no entanto, é que os gestores não podem procurar oportunidades para obter retornos acima do esperado.

Como escolher o certo?
Ao escolher um fundo de investimento, você deve considerar seu perfil de investidor e os objetivos de sua aplicação. Esses dois fatores vão te guiar na análise dos seus fundos e na escolha da melhor aplicação para você.
Por exemplo, se você aceita riscos em troca de altos retornos, fundos geridos ativamente podem ser uma boa escolha. No entanto, se você não gosta de correr riscos, os fundos passivos podem ser mais interessantes. Além disso, vale a pena considerar o desempenho histórico do fundo, o trackrecord do gestor, as estratégias empregadas, os tipos de ativos escolhidos e as taxas de juros. Na dúvida você já sabe, né?  Fale com seu assessor!!!

Matheus Lourenço – Assessor de Investimentos

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