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#ColunaDiquinta – Valeu, Natalina! – Conjecturas de Natal

“Pobre não é o homem que tem pouco, mas o homem que anseia por mais. Qual o limite adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é necessário, e, segundo, ter o que é suficiente.” – Sêneca

Nossa cultura, atualmente, é baseada nessa ideia de consumir cada vez mais, ter cada vez mais coisas e coisas melhores. Essa mentalidade, pode gerar uma série de dificuldades, como depressão, ansiedade e outros problemas graves de saúde mental.

“Dar as costas” para as coisas que não agregam valor a sua vida e começar a viver com o que, e com quem realmente importa, pode mudar a maneira de como você vê o mundo. Assim como, esse estilo de vida pode te ajudar a construir um patrimônio.

Quando pensamos em riqueza, geralmente, pensamos em casas, carros, roupas de marcas, acessórios de luxo e etc. Mas a riqueza que quero abordar aqui, trata-se, da verdadeira riqueza: liberdade, alegria, paz e felicidade. É achar o valor, e dar valor ao próximo. Se focar mais nas pessoas, que nas coisas ao seu redor.

Mas a questão é, como minha vida pode ser melhor com menos?

Acho que todos nós temos coisas que não mexemos há anos, coisas que não usamos mais, coisas que não nos entregam mais valor. Como, por exemplo, roupas que estão no fundo do armário. Já ouviu falar do Principio de Pareto?

Segundo Francine Jay, autora do livro “Menos é Mais”, este princípio também pode ser aplicado a nossos pertences. Ela defende que boa parte das pessoas usam somente 20% das coisas que possuem em 80% do tempo. Então, se nos livrássemos de 80% de nossos pertences hoje, praticamente nem sentiríamos falta deles.

Aplicado em nossas rotinas, ele funciona assim:

  • 80% dos lucros estão relacionados com 20% dos clientes;
  • 80% dos acidentes de trânsito são causados por 20% dos motoristas;
  • 80% dos usuários de computador usam apenas 20% dos recursos disponíveis;
  • 80% do tempo usamos 20% de nossas roupas;
  • 80% das pessoas preferem 20% dos sabores ou cores disponíveis;
  • 80% dos resultados são obtidos por 20% dos funcionários.

Isso vale na hora das compras também. Provavelmente, 80% das coisas que você compra acaba não usando (ou usa muito pouco). Então sempre se questione: eu preciso mesmo disso? Repensar a real necessidade de adquirir alguma coisa é o primeiro passo para consumir de forma mais equilibrada.

Passamos por um ano difícil, montanha russa no dólar, guerra na Ucrânia, desvalorização do euro, B3 fechando dois meses com quedas acima de 10%, inflação global, eleições presidenciais, todas as incertezas da equipe ministerial e pôr fim a eliminação na Copa do Mundo. Nós brasileiros, não tivemos um segundo de paz.

Nesse momento de festas, temos que nos dedicar as pessoas que amamos, nossas famílias, amigos e principalmente a nós mesmos. Invista em você. Não se torture por não conseguir comprar um presente, apenas, esteja presente.

Bruno Royo – Assessor de Investimentos da Diagrama

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